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dc.creatorSANTOS, Letícia de Fátima Matos-
dc.date.accessioned2022-01-05T19:14:04Z-
dc.date.available2022-01-05-
dc.date.available2022-01-05T19:14:04Z-
dc.date.issued2021-11-24-
dc.identifier.citationSANTOS, Letícia de Fátima Matos. A experiência da ansiedade no início da vida adulta. São Luís: Centro Universitário UNDB, 2021.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.undb.edu.br/jspui/handle/areas/624-
dc.description.abstractThe main objective of this study is to present how the anxiety experienced by young adults is understood in today's society. Thus, it was necessary to characterize the beginning of adult life in contemporaneity, to point out the differences between the experience of anxiety and anxiety disorders, and to investigate the phenomenological-existential psychologist's attitude towards the phenomenon of anxiety. To achieve the objectives, the methodology used was an exploratory- descriptive study that had as a technical procedure the narrative review of literature, which consisted of a search in a virtual medium for articles and books on the subject of this work. It was noticed that the changes and responsibilities that arise in early adulthood can cause suffering to young people, making them prone to anxiety, whether “normal” or “pathological”. Anxiety considered "normal" refers to natural worry, its symptoms are similar to fear, such as sweating, tachycardia and gastrointestinal complications, however, it becomes "pathological" when anxiety begins to be persistent in order to harm the person's daily life. The psychotherapeutic work must take into account the uniqueness of the young adult in the clinic, thus, through epoché, the existential-phenomenological psychologist will be able to understand the experiences brought by the client in the psychotherapeutic environment, including the experiences of anxiety. Thus, the psychologist's job should be to understand the young person's “way of being” and to help them find other life possibilities, in addition to the “anxious way of being”.en
dc.languageporen
dc.publisherCentro Universitário - UNDBen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.subjectAnsiedadeen
dc.subjectTranstornos de ansiedadeen
dc.subjectPsicologia existencialen
dc.subjectFenomenologia existencialen
dc.titleA experiência da ansiedade no início da vida adultaen
dc.title.alternativeThe experience of anxiety in early adulthooden
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursoen
dc.contributor.advisor1SILVA, Lidiane Verônica Collares da-
dc.contributor.referee1NUNES, Jomar Diogo Costa-
dc.contributor.referee2CARDOSO, Valéria Maria Lima-
dc.description.resumoO presente estudo tem como objetivo principal apresentar de que forma a ansiedade experimentada pelo jovem adulto é compreendida na sociedade atual. Assim, foi necessário caracterizar o início da vida adulta na contemporaneidade, apontar as diferenças entre a vivência de ansiedade e os transtornos de ansiedade e investigar a postura do psicólogo de orientação fenomenológico-existencial diante do fenômeno da ansiedade. Para o alcance dos objetivos, a metodologia utilizada foi um estudo exploratório-descritivo que teve como procedimento técnico a revisão narrativa de literatura, a qual consistiu na busca em meio virtual de artigos e livros sobre a temática deste trabalho. Percebeu-se que as mudanças e responsabilidades que surgem no início da vida adulta podem causar sofrimento ao jovem, tornando-o propenso à ansiedade, seja “normal” ou “patológica”. A ansiedade considerada “normal” refere-se à preocupação natural, seus sintomas são parecidos com os do medo, como a sudorese, taquicardia e complicações gastrointestinais, entretanto, torna-se “patológica” quando a ansiedade começa a ser persistente de modo a prejudicar o dia a dia da pessoa. O trabalho psicoterápico deve levar em consideração a singularidade do jovem adulto na clínica, assim, através da epoché, o psicólogo de orientação fenomenológico-existencial poderá compreender as vivências trazidas pelo cliente no ambiente psicoterápico, inclusive as vivências de ansiedade. Dessa maneira, o trabalho do psicólogo deverá ser o de compreender o “modo de ser” do jovem e de auxiliá-lo a encontrar outras possibilidades de vida, para além do “modo de ser ansioso”.en
dc.publisher.countryBrasilen
dc.publisher.departmentUNDBen
dc.publisher.initialsUNDBen
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASen
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