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dc.creatorLIMA, Arthur Almada-
dc.date.accessioned2023-06-27T21:05:07Z-
dc.date.available2023-06-27-
dc.date.available2023-06-27T21:05:07Z-
dc.date.issued2022-12-06-
dc.identifier.citationLIMA, Arthur Almada. Reconstrução facial forense como forma de reconhecimento e identificação humana: revisão de literatura. São Luís: Centro Universitário UNDB, 2022.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.undb.edu.br/jspui/handle/areas/928-
dc.description.abstractForensic facial reconstruction or RFF is a secondary identification technique whose objective is to assist in confirming the identity of individuals whose remains are in an advanced stage of decomposition, victims of disasters and large-scale terrorist attacks, bodies charred, presence of cadaver bones without a previous suspicion or when primary forensic techniques are not indicated. The RFF is divided into three types, namely: 2D facial reconstruction, using two-dimensional drawings; manual modeling and 3D modeling, through computer graphics resources. Facial approximation uses craniometric points and thickness tables to recreate ante-mortem faces from the skull. The purpose of this work is to present facial reconstruction as a tool to aid in the identification of corpses and their forensic indications. The inclusion and exclusion criteria were named through works that were in accordance with the proposed theme and that managed to culminate, in an objective, cohesive and elucidative way, the presented theme. They were calculated from the Google Scholar, Pubmed and Scielo platform databases, in Portuguese, English and Spanish. Therefore, we can conclude that the RFF can be an auxiliary tool in forensic investigative aspects, when there is no possibility of performing the primary identification methods.en
dc.languageporen
dc.publisherCentro Universitário - UNDBen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.subjectAntropologia legalen
dc.subjectIdentificação humanaen
dc.subjectAntropologia forenseen
dc.subjectLegal anthropologyen
dc.subjectHuman identificationen
dc.subjectForensic anthropologyen
dc.titleReconstrução facial forense como forma de reconhecimento e identificação humana: revisão de literaturaen
dc.title.alternativeForensic facial reconstruction as a form of human recognition and identification: a literature reviewen
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursoen
dc.contributor.advisor1AGOSTINHO, Cícero Newton Lemos Felício-
dc.contributor.referee1CUNHA, Luana Dias da-
dc.contributor.referee2FREITAS, Cláudio Vanucci de-
dc.description.resumoA reconstrução facial forense ou RFF é uma técnica de identificação secundária, cujo objetivo é auxiliar na confirmação da identidade de indivíduos, nos quais seus restos mortais encontram-se em um estágio avançado de decomposição, vítimas de desastres e atentados terroristas em grande escala, corpos carbonizados, presença de ossadas de cadáveres sem uma prévia suspeita ou quando as técnicas forense primárias não são indicadas. A RFF é dividida em três tipos, sendo eles: reconstrução facial em 2D, por meio de desenhos bidimensionais; a modelagem manual e a modelagem 3D, por meio de recursos de computação gráfica. Atualmente, a RFF utiliza-se de pontos craniométricos e tabelas de espessura para recriar rostos de indivíduos ante-mortem a partir do crânio. O trabalho tem como propósito apresentar a reconstrução facial como ferramenta de auxílio na identificação de cadáveres e suas indicações forenses. Os critérios de inclusão e exclusão foram nomeados por meio de obras que estivessem de acordo com o tema proposto e que conseguiram culminar, de forma objetiva, coesa e elucidativa a temática apresentada. Sendo apurados a partir dos bancos de dados do Google Scholar, Pubmed e pela plataforma Scielo, nas línguas portuguesa, inglesa e espanhola. Foram selecionadas obras a partir do ano de 1994 à 2022, sendo realizado, primeiramente, uma breve análise dos resumos, a fim de selecionar, preliminarmente, as obras que englobassem a reconstrução facial no âmbito forense. Sendo assim, podemos concluir que a RFF pode ser uma ferramenta auxiliar em aspectos investigativos forenses, quando não há a possibilidade da realização dos métodos primários de identificação. Entretanto, ainda é necessário uma maior abrangência de dados acerca da espessura de tecidos faciais das populações, além de uma padronização das técnicas de aferição.en
dc.publisher.countryBrasilen
dc.publisher.departmentUNDBen
dc.publisher.initialsUNDBen
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEen
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