Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.undb.edu.br/jspui/handle/areas/1340
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSERRA, Andre Vinicius Valois-
dc.date.accessioned2025-08-18T22:07:12Z-
dc.date.available2025-08-18-
dc.date.available2025-08-18T22:07:12Z-
dc.date.issued2024-12-20-
dc.identifier.citationSERRA, André Vinicius Valois. Prevalência de entorse de tornozelo em atletas amadores adultos no vôlei. São Luís: Centro Universitário UNDB, 2025.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.undb.edu.br/jspui/handle/areas/1340-
dc.description.abstractVolleyball is currently one of the most widely practiced sports in the world. As a result, it is common for many players to suffer from recurring injuries. Due to the evolution of this sport and the high-performance level required from players, practicing volleyball without proper professional guidance can lead to various injuries, including ankle sprains. This type of injury is characterized by a forced movement of the foot, which causes damage to joint tissues and may result in pain, limited movement, and swelling, among other impairments. Given the significant impact experienced by volleyball players, it is necessary to understand the prevalence of this injury within these people. Therefore, this research will be conducted with adult amateur volleyball athletes who train at Arena Be Brave, using a sociodemographic questionnaire (Appendix B) and the FAOS scale (Portuguese validated version) as data collection tools. The FAOS evaluates the quality of life and symptoms of the ankle and foot through a questionnaire. The inclusion criteria are individuals aged 18 or older, with at least one year of experience in sport, who regularly participate in training sessions and games with a minimum frequency of five times per month. The data obtained did not show a significant value when applying the FAOS scale neither in the relationship between weekly frequency, age and the duration of training. However, a high prevalence of seizures was observed (58.8%) among athletes who had never received prevention instructions (43%) and among those who had received them after some time practicing volleyball (37.3%). This demonstrates the low level of physiotherapeutic assistance in amateur volleyball.en
dc.languageporen
dc.publisherCentro Universitário - UNDBen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.subjectvôleien
dc.subjectvolleyballen
dc.subjectentorse de tornozeloen
dc.subjectankle sprainen
dc.subjectprevalênciaen
dc.subjectprevalenceen
dc.subjectlesões no esporteen
dc.subjectsports injuriesen
dc.titlePrevalência de entorse de tornozelo em atletas amadores adultos no vôleien
dc.title.alternativePrevalence of ankle sprains in amateur athletes adults in volleyballen
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursoen
dc.contributor.advisor1SILVA, Gustavo de Jesus Pires da-
dc.contributor.referee1FRÓES, Isabella de Oliveira-
dc.contributor.referee2COELHO, Rafael dos Santos-
dc.description.resumoO vôlei atualmente é um dos esportes mais praticados em todo o mundo. Devido à evolução deste esporte e o alto nível de rendimento exigido dos jogadores, o vôlei sem o acompanhamento profissional adequado pode acarretar diversas lesões, dentre elas, a entorse de tornozelo. Tal lesão é caracterizada pelo movimento forçado do pé, o qual gera danos aos tecidos articulares, podendo, assim, ocasionar dor, limitação de movimento, edemas, entre outros comprometimentos. Em razão do grande impacto sofrido por jogadores de vôlei, torna-se necessário entender a prevalência desta lesão nesse público. Diante disso, esta pesquisa será realizada com atletas amadores de vôlei que treinam na Arena Be Brave, será utilizado como método de coleta de dados um questionário sociodemográfico (apêndice A) e com a escala FAOS (versão validada em português), que avalia a qualidade de vida e sintomas relacionados ao tornozelo-pé através de um questionário. Tem por critério de inclusão pessoas com idade superior ou igual a 18 anos, prática mínima de 1 ano no esporte e participar regularmente de treinos e jogos, com uma frequência mínima de 5 vezes por mês. Os dados obtidos não apresentaram valor de significância na aplicação da escala FAOS e nem na relação entre frequência semanal, idade e duração de treino. Porém foi constatado um alto índice de prevalência de entorse (58,8%), de atletas que nunca receberam instruções sobre prevenção (43%) e de atletas que receberam instrução após tempo de prática no vôlei (37,3%). Constatando a baixa assistência fisioterapêutica no meio do vôlei amador.en
dc.publisher.countryBrasilen
dc.publisher.departmentUNDBen
dc.publisher.initialsUNDBen
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEen
Aparece nas coleções:Fisioterapia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
PREVALÊNCIA DE ENTORSE DE TORNOZELO EM ATLETAS AMADORES.pdf1,33 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.