Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.undb.edu.br/jspui/handle/areas/1345
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMENDES, Jeferson Pinto-
dc.date.accessioned2025-08-22T20:19:54Z-
dc.date.available2025-08-22-
dc.date.available2025-08-22T20:19:54Z-
dc.date.issued2025-06-17-
dc.identifier.citationMENDES, Jeferson Pinto. Análise comparativa dos níveis de dor em pacientes oncológicos: percepção sobre o tratamento fisioterapêutico no manejo da dor crônica. São Luís: Centro Universitário UNDB, 2025.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.undb.edu.br/jspui/handle/areas/1345-
dc.description.abstractCancer is one of the greatest challenges in contemporary public health, characterized by uncontrolled cell growth, metastatic potential, and significant physical and emotional impacts on patients. Among its most prevalent symptoms is chronic pain, which severely compromises quality of life and requires a multidimensional therapeutic approach. Despite advances in medical treatments, there are still gaps in the non- pharmacological management of pain, such as the use of physiotherapy. This study aimed to analyze pain levels in cancer patients and understand their perceptions of physiotherapeutic treatment as a tool for managing chronic pain. It is a field research with a qualitative-quantitative, descriptive, and comparative design, conducted with 34 cancer patients at the Oncology Hospital of Maranhão Dr. Tarquínio Lopes Filho. Seven patients were excluded for not meeting the inclusion criteria, resulting in a final sample of 27 participants, divided into an intervention group (with physiotherapy) and a control group (without physiotherapy). Data collection was carried out using a sociodemographic questionnaire, a semi-structured interview, and the McGill Pain Questionnaire, allowing for a multidimensional assessment of pain (sensory, affective, evaluative, and miscellaneous domains). The results indicated that, although no statistically significant differences in pain levels were found between the groups (p > 0.05), patients undergoing physiotherapy showed greater emotional awareness of pain, possibly due to therapeutic rapport, clinical listening, and increased body awareness promoted by the intervention. Most patients in the intervention group (66.7%) reported pain improvement, suggesting that subjective experience should be considered when evaluating therapeutic effectiveness. The low access to physiotherapy observed in the control group revealed structural and informational barriers in the hospital setting, reinforcing the need for public policies that ensure the effective integration of physiotherapy in cancer care. It is concluded that physiotherapy plays a significant role in managing chronic pain, not only through physical effects but also by offering emotional support and humanized in cancer patients.en
dc.languageporen
dc.publisherCentro Universitário - UNDBen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.subjectCânceren
dc.subjectCanceren
dc.subjectOncologiaen
dc.subjectOncologyen
dc.subjectDor crônicaen
dc.subjectChronic painen
dc.titleAnálise comparativa dos níveis de dor em pacientes oncológicos: percepção sobre o tratamento fisioterapêutico no manejo da dor crônicaen
dc.title.alternativeComparative analysis of pain levels in cancer patients: perception of physiotherapy treatment in the management of chronic painen
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursoen
dc.contributor.advisor1BASTOS, Janice Regina Moreira-
dc.contributor.referee1LIMA, Marcos Vinícius Viégas-
dc.contributor.referee2LIMA, Jacqueline Maria Maranhão Pinto-
dc.description.resumoO câncer representa um dos maiores desafios da saúde pública contemporânea, caracterizando-se por seu crescimento celular desordenado, potencial metastático e alto impacto físico e emocional nos pacientes. Entre os sintomas mais prevalentes está a dor crônica em pacientes oncológicos e exige uma abordagem terapêutica multidimensional. Apesar dos avanços nos tratamentos médicos, ainda há lacunas quanto ao manejo da dor por meios não farmacológicos, como a fisioterapia. Este estudo teve como objetivo analisar os níveis de dor em pacientes com câncer e compreender a percepção desses indivíduos sobre o tratamento fisioterapêutico como ferramenta de manejo da dor crônica. Trata-se de uma pesquisa de campo, com abordagem quali-quantitativa, descritiva e comparativa, realizada com 34 pacientes oncológicos no Hospital de Oncologia do Maranhão Dr. Tarquínio Lopes Filho. Sete pacientes foram excluídos por não atenderem aos critérios de inclusão, totalizando 27 participantes distribuídos entre grupo intervenção (com fisioterapia) e grupo controle (sem fisioterapia). A coleta de dados foi realizada por meio de questionário sociodemográfico, entrevista semiestruturada e Questionário de Dor de McGill, permitindo uma análise multidimensional da dor (sensorial, afetiva, avaliativa e miscelânea). Os resultados indicaram que, embora não tenham sido observadas diferenças estatisticamente significativas nos níveis de dor entre os grupos (p > 0,05), os pacientes submetidos à fisioterapia apresentaram maior percepção emocional da dor, provavelmente em decorrência do vínculo terapêutico, escuta clínica e maior consciência corporal promovida pela intervenção. A maioria (66,7%) dos pacientes do grupo intervenção relatou melhora da dor, sugerindo que a experiência subjetiva deve ser considerada na avaliação da eficácia terapêutica. A baixa adesão à fisioterapia no grupo controle revelou barreiras estruturais e informacionais no ambiente hospitalar, reforçando a importância de políticas públicas que favoreçam a integração efetiva da fisioterapia no cuidado oncológico. Conclui-se que a fisioterapia tem papel relevante no manejo da dor crônica, não apenas por seus efeitos físicos, mas também pelo acolhimento e suporte emocional dos pacientes.en
dc.publisher.countryBrasilen
dc.publisher.departmentUNDBen
dc.publisher.initialsUNDBen
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEen
Aparece nas coleções:Fisioterapia



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.