Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.undb.edu.br/jspui/handle/areas/375
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorBASTOS, Thaynara Costa-
dc.date.accessioned2021-05-05T18:09:48Z-
dc.date.available2021-05-05-
dc.date.available2021-05-05T18:09:48Z-
dc.date.issued2020-07-22-
dc.identifier.citationBASTOS. Thaynara Costa. Violência é coisa de macho? análise da influência do machismo e patriarcado nos crimes de violência doméstica. São Luís: Centro Universitário UNDB, 2020.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.undb.edu.br/jspui/handle/areas/375-
dc.description.abstractThis paper presents a study of the relationship between male chauvinism rooted in the social imaginary and violence against women, especially domestic violence on Brazilian soil, analyzing, for this, historical, social and legal facts. Through exploratory and descriptive methods it's demonstrate that physical force has been a determining factor for male domination since the formation of human society. The evolution of activities and social modernizations brought rationality and civility to human interaction. The feminist movement arises and from the debate on human and fundamental rights, the place of women began to be discussed. New concepts emerged, among them, that of male chauvinism. Violence against women begin to be condemned and prohibited, but their practice has not stopped. The law interferes, trying to adapt men's aggressive behavior to the new social standard. Despite the state's protection of women, male chauvinism and patriarchy are still present. The differences between genders, before social treatment, makes evident that male domination continues and that the law that should protect women is still unable to fully fulfill its objective.en
dc.languageporen
dc.publisherCentro Universitário - UNDBen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.subjectMulheren
dc.subjectLei de proteçãoen
dc.subjectViolência contra a mulheren
dc.subjectViolência domésticaen
dc.titleViolência é coisa de macho? análise da influência do machismo e patriarcado nos crimes de violência domésticaen
dc.title.alternativeIs violence a male thing? analysis of the influence of machismo and patriarchy in domestic violence crimesen
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursoen
dc.contributor.advisor1VIANA, Thiago Gomes-
dc.contributor.referee1SANTOS, Nonnato Masson Mendes dos-
dc.contributor.referee2FAÇANHA, Josanne Cristina Ribeiro Ferreira-
dc.description.resumoO presente trabalho apresenta um estudo sobre a relação existente entre o machismo enraizado no imaginário social e a violência contra a mulher, sobretudo a violência doméstica em solo brasileiro, analisando, para isso, fatos históricos, sociais e legais. Através dos métodos exploratório e descritivo mostra-se que a força física foi fator determinante para a dominação masculina desde a formação da sociedade humana. A evolução das atividades e as modernizações sociais trouxeram racionalidade e civilidade para o convívio humano. Surge o movimento feminista e do debate sobre direitos humanos e fundamentais, o lugar da mulher começou a ser rediscutido. Novos conceitos surgiam, dentre eles, o de machismo. A violência contra a mulher passou a ser condenada e proibida, mas sua prática não cessou. A lei interfere para tentar adequar o comportamento agressivo dos homens ao novo padrão social. Apesar da proteção dada às mulheres pelo Estado, o machismo e o patriarcado continuam presentes. As diferenças entre os gêneros, pelo tratamento social, deixam evidente que a dominação masculina continua e que a lei de proteção às mulheres ainda não consegue cumprir inteiramente com seu objetivo.en
dc.publisher.countryBrasilen
dc.publisher.departmentUNDBen
dc.publisher.initialsUNDBen
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASen
Aparece nas coleções:Direito

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
THAYNARA COSTA BASTOS_.pdf1,05 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.